3ª FASE (EJA) - HISTÓRIA
3ª FASE (EJA) - HISTÓRIA

 

 

REFERENCIAL CURRICULAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Rede Estadual de Ensino

EJA – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

HISTÓRIA

 

QUARTO BIMESTRE:

 

4º PERÍODO

Ø  Reconhecimento dos fatos históricos que marcaram O ILUMINISMO, SUAS PRINCIPAIS IDÉIAS SEUS PENSADORES E INFLUÊNCIAS;

Ø  Identificação e obtenção de informações sobre a REVOLUÇÃO FRANCESA;

Ø  Análise dos acontecimentos históricos que marcaram a CONQUISTA DA AMÉRICA PELOS EUROPEUS, compreendendo AS RELAÇÕES ENTRE OS TRÊS MUNDOS: AMÉRICA, EUROPA E ÁFRICA;

 

 

CONTEÚDO DA PARTE DIVERSIFICADA:

 

PARA CONHECER MAIS SOBRE OS ESTADOS E CAPITAIS DO BRASIL,

CLIQUE NOS ENDEREÇOS ABAIXO E VERIFIQUE OS ERROS E ACERTOS.

MARQUE EM QUANTOS MINUTOS REALIZA COMPLETAMENTE A ATIVIDADE.

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TERCEIRA FASE

3º PERÍODO

Ø  Conhecendo o MERCANTILISMO e a ACUMULAÇÃO PRIMITIVA DO CAPITAL e comparação com os dias atuais;

Ø  Análise do DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO através do estudo da EXPANSÃO MARÍTIMA e COMERCIAL;

Ø  Obtenção e relação de informações das CONQUISTAS DA AMÉRICA como as RELAÇÕES SOCIAIS DE PODER E DE CULTURA;

Ø  Identificação das CONQUISTAS ADMINISTRATIVAS COLONIAL PORTUGUESA E ECONOMIA DA COLÔNIA BRASILEIRA e a EXPANSÃO TERRITORIAL (mineração e sociedade), através de textos e mapas;

Ø  Ampliação e reflexão da ECONOMIA e a RELAÇÃO COLONIZADOS X COLONIZADORES, ESCRAVISMO, identificando os CONFLITOS CULTURAIS E SUAS RESISTÊNCIAS;

Ø  Reflexão sobre O TRABALHO EM DIFERENTES MOMENTOS DA HISTÓRIA MUNDIAL E BRASILEIRA, com suas diversidades em diferentes históricos;

Ø  Extração de informações e análise crítica da HISTÓRIA DA ÁFRICA e DOS POVOS AFRICANOS (a formação do povo, organização política, a condição escrava, impactos e contribuições culturais, como também a economia);

Ø  Reconhecimento das influências da CULTURA AFRO-BRASILEIRA NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL.

 

 O MERCANTILISMO

CONCEITO: Política econômica do Estado Moderno baseada no acúmulo de capitais. A acumulação de capitais dá-se pela atividade comercial, daí o mercantilismo apresentar uma série de práticas para o desenvolvimento das práticas comerciais.

OBJETIVOS: A intervenção do estado nos assuntos econômicos visava o fortalecimento do Estado e o Enriquecimento da burguesia.

PRÁTICAS MERCANTILISTAS
Para conseguir o acúmulo de capitais, a política mercantilista apresentará os seguintes elementos:
Balança comercial favorável: medida que visava a evasão monetária. A exportação maior que a importação auxiliava a manter as reservas de ouro.
Metalismo (bulionismo): necessidade de acumular metais preciosos (ouro e prata ).
Intervencionismo estatal: forte intervenção do Estado na economia, com o intuito de desenvolver a produção agrícola, comercial e industrial. O Estado passa a adotar medidas de caráter protecionista ­estimular a exportação e inibir a importação, impondo pesadas tarifas alfandegárias.
Monopólios: elemento essencial do protecionismo econômico. O Estado garante o exclusivismo comercial sobre um determinado produto e/ou uma determinada área.

TIPOS DE MERCANTILISMO
Cada Estado Moderno buscará a acumulação de capitais obedecendo suas próprias especificidades.

PORTUGAL - Mercantilismo agrário, o acúmulo de capitais virá da atividade agrícola na colônia ( Brasil ).

ESPANHA: Metalismo, em razão da grande quantidade de ouro e prata da América. O grande afluxo de metais trouxe uma alta dos preços das mercadorias e desencadeou uma enorme inflação. Este processo é conhecido como revolução dos preços.

FRANÇA: Produção de artigos de luxo para a exportação. Também conhecido como colbertismo, por causa do ministro Jean Colbert.

INGLATERRA: Num primeiro momento, a Inglaterra consegue acúmulo de capitais através do comércio, principalmente após o Ato de Navegação de 1651. O grande desenvolvimento comercial vai impulsionar a indústria. Esta última se tornará na atividade principal para a Inglaterra conseguir o acúmulo de capitais.

HOLANDA: desenvolve o mercantilismo misto, ou seja, comercial e industrial.

MERCANTILISMO E FORMAÇÃO DO SISTEMA COLONIAL
A principal dificuldade do mercantilismo residia na necessidade que todos os países tinham de manter uma balança comercial favorável, ou seja, todos queriam exportar, porém nenhum gostava de importar. Para solucionar este problema e que será montado o Sistema Colonial. As áreas coloniais, mediante o denominado pacto colonial, auxiliava a Europa no processo de acumulação de capitais ao vender - a preços muito baixos - matéria-prima e comprar - a preços elevados, os produtos manufaturados.

CONSEQÜÊNCIAS

O processo de acúmulo de capitais, impulsionado o capitalismo; A formação do Sistema Colonial Tradicional ( séculos XVI/XVIII); O desenvolvimento do escravismo moderno, onde o escravo é
visto como mão-de-obra e mercadoria.

EXERCÍCIOS

1) (Unitau-SP) São características do mercantilismo:
a) livre cambismo, fomento às indústrias, balança comercial favorável
b) fomento às indústrias, tarifas protecionistas, metalismo, leis de mercado
c) livre cambismo, pacto colonial, intervencionismo estatal
d) monopólio, livre cambismo, tarifas protecionistas, metalismo
e) balança comercial favorável, metalismo, tarifas protecionistas, intervencionismo estatal.

2) (FGV-SP) Acerca do absolutismo na Inglaterra, NÃO é possível afirmar que:
a) fortaleceu-se com a criação da Igreja Anglicana
b) foi iniciado por Henrique VIII, da dinastia Tudor, e consolidado no longo reinado de sua filha Elizabeth I;
c) a política mercantilista intervencionista foi fundamental para a sua solidificação;
d) foi conseqüência da guerra das Duas Rosas, que eliminou milhares de nobres e facilitou a consolidação da monarquia centralizada;
e) o rei reinava mas não governava, a exemplo do que ocorreu durante toda a modernidade.

3) (UFRN) O sistema de colonização objetivado pela política mercantilista tinha em mira:
a) criar condições para a implantação do absolutismo;
b) permitir à economia metropolitana o máximo de auto-­suficiência e situá-la vantajosamente no comércio internacional, pela criação de complementos à economia nacional;
c) evitar os conflitos internos, resultantes dos choques entre feudalismo e capitalismo, que entravavam o desenvolvimento dos países europeus;
d) ganhar prestígio internacional
e) obter a garantia de acessos às fontes de matérias-primas e aos mercados consumidores no ultra-mar.

4) (FUVEST) No processo de formação dos Estados Nacionais da França e da Inglaterra, podem ser identificados os seguintes aspectos:
a) Fortalecimento do poder da nobreza e retardamento da formação do Estado Moderno
b) Ampliação da dependência do rei em relação aos senhores feudais e à Igreja
c) Desagregação do feudalismo e centralização política
d) Diminuição do poder real e crise do capitalismo comercial
e) Enfraquecimento da burguesia e equilíbrio entre Estado e Igreja.

5) (PUC) Na obra O Príncipe , Maquiavel defendia o absolutismo como forma de consolidar e fortalecer o Estado. Entre seus argumentos destaca-se:
a) a necessidade de o governante cercar-se de bons conselheiros, com os quais dividiria o poder; b) a idéia de que somente a lei moral e religiosa limitaria os poderes do rei
c) a constante utilização da guerra como meio de demonstrar a força do Estado;
d) o reconhecimento de que todos os meios utilizados para defender os interesses do governante e do Estado seriam justificados;
e) o princípio da constante mudança das instituições, para que elas se adequassem sempre às novas situações.

6) (FUVEST) O Estado Moderno absolutista atingiu seu maior poder de atuação no século XVII. Na arte e na economia suas expressões foram, respectivamente:
a) rococó e liberalismo
b) renascentismo e capitalismo
c) barroco e mercantilismo
d) maneirismo e colonialismo
e) classiscismo e economicismo.

 

 

 

QUADRO COMPARATIVO - CIVILIZAÇÕES PRÉ-COLOMBIANAS
 
 
Astecas
 
Maias
 
Incas
 
ECONOMIA
 
 
 
 
 
 
SOCIEDADE
 
 
 
 
 
 
 GOVERNO 
 
 
 
 
 
 
 RELIGIÃO
 
 
 
 
 
 
CIÊNCIAS 
 
 
 
 
 
LOCALIZAÇÃO
 
 
 
 
 
 

 

 

 

Civilização Asteca 

Povo GUERREIRO, os ASTECAS habitaram a região do atual MÉXICO entre os séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade de TENOCHTITLÁN (atual Cidade do México), numa região de pântanos, próxima do lago TEXCOCO. A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador, chefe do exército. A NOBREZA era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os CAMPONESES, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides). Durante o governo do IMPERADOR MONTEZUMA II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador. O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os ESPANHÓIS dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de OURO e PRATA da região. Arte asteca e arquitetura: PIRÂMIDE da civilização asteca Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam MILHO, PIMENTA, TOMATE, CACAU etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo. O artesanato a era riquíssimo, destacando-se a confecção de tecidos, objetos de ouro e prata e artigos com pinturas. A religião era politeísta, pois cultuavam diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada por uma Serpente Emplumada. A escrita era representada por desenhos e símbolos. O CALENDÁRIO maia foi utilizado com modificações pelos astecas. Desenvolveram diversos conceitos MATEMÁTICOS e de ASTRONOMIA. Na ARQUITETURA, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Estes, eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses. Acreditavam, que com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes.

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